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    Ter recursos financeiros representa liberdade, segurança e bem-estar garantidos. Para manter todas essas vantagens, é necessário saber administrar o valor ganho e encontrar as melhores formas de guardar dinheiro, principalmente quando se fala em uma oportunidade única de investimento.  

    Se este texto chamou a sua atenção, é porque você está à procura de uma forma poupar ou investir dinheiro e quer conhecer mais sobre as modalidades disponíveis no mercado. Neste texto você vai acompanhar quatro formas de poupar. Enquanto algumas exigem um certo nível de conhecimento sobre normas, leis e taxação, outras são mais simples de entender e operar. O essencial mesmo é conhecer cada modalidade para entender qual é mais interessante para o seu perfil.  

    Continue a leitura até o final e entenda melhor o funcionamento de cada tipo de investimento e qual é a mais vantajosa para você!  

    Quais as melhores formas de guardar dinheiro? 

    Na hora de poupar ou investir, é indispensável encontrar alternativas seguras e que valorizem o seu capital, seja na forma de rendimentos, benefícios fiscais ou por condições exclusivas. Como o objetivo desse recurso é estar disponível para seus interesses, você deve investi-lo em alternativas livres de risco, e bons exemplos disso estão nas modalidades apresentadas a seguir.

    1. Renda fixa

    Os investimentos nessa modalidade são considerados conservadores e envolvem um baixo grau de risco. São componentes de renda fixa os ativos do Tesouro Direto, Letras de Crédito e CDBs (Certificado de Depósito Bancário) 

    Opções assim normalmente são asseguradas pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que certifica o reembolso de até R$ 250 mil em caso de falência da instituição detentora do título.  

    Além de ser uma opção bastante segura, esses ativos contam com uma boa liquidez de mercado, por isso, se você precisar converter seu título em dinheiro, é possível fazer isso rapidamente e com pouco esforço.  

    O aspecto desfavorável se refere à baixa remuneração que esses ativos apresentam. Como não há um grau de risco elevado, não há justificativas para que eles ofereçam um rendimento substancial. 

    2. Poupança

    A poupança é a alternativa que menos remunera o seu capital, mas, em contrapartida, não exige nenhum esforço por parte do seu titular. Em geral, basta uma ligação para seu gerente ou um clique na sua conta bancária e o dinheiro já está na poupança. Caso necessite acesso ao recurso, normalmente existe pouco esforço para sacar o depósito. 

    Se você não dispõe de muito tempo para avaliar as opções de investimento no mercado, quer algo simples de resolver e que não exige nenhum esforço na hora de realizar a aplicação, a poupança é o caminho mais simples e curto para isso. 

    3. Previdência privada

    Os planos de previdência privada são indicados para os indivíduos que pretendem guardar recursos a longo prazo, pois há incentivos fiscais para as modalidades de Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL). Assim, além de preservar recursos para o futuro, você consegue abater o montante do imposto de renda. 

    Quanto ao resgate, você pode escolher entre obter o valor total ou de modo parcelado, em resgates previamente programados. Normalmente, as seguradoras trabalham com um período de carência mínimo que compreende de 2 a 5 anos, a partir da data de início. Alinhar a data de carência com os seus interesses é indispensável na hora da contratação, assim, você evita surpresas na hora de efetuar o saque. 

    4. Consórcio

    O consórcio é a união de pessoas que compartilham de um mesmo objetivo. Geralmente está associado à compra de ativos, como casas, apartamentos, carros, serviços, entre outros.  

    Sua dinâmica é bastante simples. Após escolher o crédito desejado, o valor total é distribuído em parcelas mensais e pago durante o período acordado. Cada participante se submete a esse procedimento e funciona como se todos poupassem juntos em prol de seus objetivos.  

    Para participar de algum grupo, você precisa adquirir uma cota e verificar as condições estabelecidas pela administradora 

    A primeira vantagem dessa alternativa é o baixo custo para começar a poupar. Um consórcio não exige o pagamento de entrada e a primeira parcela já é poupada para a compra do bem. Também é considerado um ativo de baixo risco e seguro para efetuar aportes de prazo mais longo.  

    Além de todas essas vantagens, o consórcio permite a criação de patrimônio pessoal. Por conta dos pagamentos feitos mensalmente, você obtém a disciplina necessária para a destinação do valor e, até o final do prazo, conquista seu bem durável.  

    A Ademicon por exemplo, tem uma possibilidade de uso do crédito muito interessante para quem deseja investir: a aposentadoria imobiliária. Com a modalidade é possível conquistar renda extra vitalícia por meio do investimento em imóveis. 

    Desta maneira, o consorciado adquire cotas de consórcio e, ao ser contemplado, pode alugar os espaços e repetir a operação até formar uma carteira sólida de imóveis. Assim, o valor adquirido com a locação permite o pagamento das parcelas restantes do consórcio e o retorno financeiro para o cliente. 

    O que deve ser considerado para realizar uma boa escolha? 

    Se você está começando a pensar agora sobre as melhores formas de guardar dinheiro, opte por uma alternativa segura e que exija um compromisso mensal, como o consórcio. Nessa modalidade, você começa a entender a dinâmica necessária para criar uma poupança e, ao fim, ainda obtém um bem durável. 

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