Espaço interno, segurança, desempenho, consumo, acabamento, e claro, o preço e as condições de pagamento compatíveis com a intenção de investimento. Esses são aspectos básicos que, geralmente, são considerados por quem deseja adquirir um veículo novo, e que precisam ser observados de maneira especial na hora de escolher um carro para a família.
Afinal, se essa compra for feita de maneira certa pode facilitar bastante a rotina diária, agregando valor considerável à qualidade de vida do casal e dos filhos. Portanto, ela deve ser realizada tendo em vista características específicas, que são essenciais para o perfil de uso familiar.
Neste artigo, você terá seis dicas de como escolher um carro para família e se preparar para a aquisição, que pode ser facilitada usando o consórcio de veículos, que não tem juros, não tem entrada e as parcelas são de acordo com o seu planejamento.
Vamos lá?
A decisão acertada no carro para família
É natural que a escolha de um carro para uma pessoa solteira ou para um casal sem filhos siga critérios que levem em conta a praticidade, o visual e a agilidade no trânsito que o veículo apresenta no dia a dia. Assim, uma picape compacta, por exemplo, pode ser adequada para esse tipo de público. Porém, ela não seria nada conveniente para uma família que já tem pelo menos um filho.
Em casos assim é necessário considerar algumas questões que são fundamentais e que as seis dicas a seguir vão te ajudar a observar.
1. Espaço interno do carro para família
O ideal é que o espaço interno do carro para família seja na medida. Parece óbvio, não é mesmo? Porém, não é raro alguém comprar um veículo muito grande para uma família com poucos filhos, ou, na direção contrária, há quem compre carros compactos para famílias grandes.
Portanto, o ideal é analisar os modelos disponíveis no mercado e optar por aquele que seja mais apropriado ao tamanho da família. Os modelos hatch, por exemplo, podem atender muito bem a um casal com um ou dois filhos menores. Uma opção intermediária seria o sedã compacto, que, geralmente, tem porta-malas maior do que os hatches e oferece mais conforto para até dois passageiros no banco de trás.
Os grandes sedãs aceitam até três pessoas na parte traseira com algum conforto e, com certeza, têm porta-malas bastante amplo. Agora, para quem tem uma família com mais de três filhos, o melhor seria optar por um SUV ou até por uma minivan, que oferece espaço confortável para cinco, seis ou até sete ocupantes e tem porta-malas suficientes para as necessidades familiares normais.
2. Segurança
Seja qual for o tamanho do carro para família que você venha a escolher, o fator segurança precisa ser considerado de maneira muito especial. Sendo assim, convém avaliar a disponibilidade de itens de série e opcionais que sejam oferecidos pelos fabricantes — número de airbags e sistema de controle de estabilidade, por exemplo.
Além disso, todos os aspectos de segurança do veículo, no mínimo, devem estar de acordo com as Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para a área. Vale destacar que, gradativamente até 2030, uma série de itens de segurança se tornará obrigatória nos veículos novos e em produção nacionais ou importados que circulam no Brasil.
3. Desempenho
O fator desempenho em um carro para família deve ser considerado mais pelo aspecto do torque, ou seja, da força que o motor é capaz de oferecer, do que pelo da velocidade. Afinal, ninguém precisa obter um desempenho esportivo em uma viagem familiar, o que, aliás, nem é recomendável.
Por outro lado, o carro deve ter força suficiente para subir com desenvoltura uma ladeira, mesmo estando carregado, mantendo assim uma velocidade que seja compatível para uma viagem rodoviária.
4. Consumo
O consumo de qualquer veículo é sempre um fator importante a ser levado em conta. Entretanto, quando estamos falando de um carro que é dimensionado para atender às necessidades familiares, esse aspecto precisa ser avaliado em conformidade com as demais características que ele apresenta.
É normal que um carro hatch, por exemplo, apresente consumo menor do que um grande sedã. Porém, essa caraterística talvez não deva ser determinante para a compra, se aquele tipo de carro não for o mais adequado para o tamanho da família.
Entretanto, isso não significa que esse tipo de avaliação deve ser desprezado. Mesmo entre os veículos de maior porte e com melhor desempenho, podem existir vantagens nas comparações de consumo entre modelos, que precisam ser analisadas.
5. Acabamento
Em grande parte das vezes, o quesito acabamento costuma ser avaliado pelos pontos de vista estético e de conforto que oferece aos ocupantes do veículo, o que também é relevante em um carro para família. Porém, ao mesmo tempo, é preciso verificar se as peças utilizadas e se materiais aplicados internamente são apropriados para o uso que será dado ao carro.
Nesse sentido, um banco de couro, por exemplo, que pede um investimento maior, mas que é fácil de limpar, talvez seja mais vantajoso do que outras opções. Para ajudar na decisão, você pode imaginar o trabalho que dá limpar um banco de tecido em que tenha caído uma bola de sorvete, ou que se encheu de pelos, na comparação do que seria se o material de revestimento fosse couro.
Além disso, materiais frágeis, encaixes de peças inseguros e outros fatores de acabamento, que dizem respeito à durabilidade, também são interessantes de serem observados. Afinal, eles não só podem estragar com pouco tempo de uso, como também podem oferecer risco aos passageiros.
6. Preço e condições de pagamento
Não resta dúvida de que o preço do carro para família deva ser compatível com o orçamento do comprador. Contudo, também devemos considerar que, normalmente, quanto melhores forem as características do veículo, mais caro ele será.
Ou seja, caso você queira comprar o carro ideal para as necessidades da sua família, talvez seja preciso fazer um investimento maior do que o desejado ou do que a disponibilidade financeira de momento permite. Para esses casos, existem as alternativas de financiamento bancário, que, no final das contas, acabam elevando o custo do bem adquirido ao extremo, o que não é nada conveniente.
Uma opção mais racional e acessível seria fazer a aquisição o veículo por meio de um consórcio de veículos, que oferece ao comprador a possibilidade de adquirir o carro de forma parcelada, de acordo com a intenção de desembolso mensal que ele pretende, e com a vantagem adicional de não haver cobrança de juros nem necessidade de valor de entrada.
Dessa maneira, o preço final do veículo se torna bem mais baixo do que seria, caso ele fosse adquirido por meio de um financiamento.
Outro benefício do consórcio de veículos está na facilidade de contratação, que é muito menos burocrática do que as formas adotadas por outras modalidades. Além disso, por meio de uma simulação que pode ser feita diretamente pelo site da Ademicon, você consegue saber o valor da parcela que vai ser paga, de acordo com o preço do veículo que deseja adquirir.
Então, agora que você já tem todas as dicas que precisa para comprar um carro para família, que tal compartilhá-las com os seus amigos nas redes sociais?