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    O carro sempre foi um símbolo de liberdade e autonomia para as pessoas. Com o passar do tempo, esse artigo de luxo se tornou um bem de necessidade indispensável para alcançar um estilo de vida confortável. Entre o amor pelo veículo e as possibilidades que um novo oferece, a dúvida que resta é se está realmente na hora de trocar de carro. 

    Há diversas variáveis que determinam a circunstância adequada para se desfazer dele.  Se você quer saber como identificar a hora certa de vender seu automóvel, continue a leitura e confira as nossas dicas! 

    Por que trocar de carro? 

    1. Necessidades familiares 

    Em muitos casos, mudanças na dinâmica familiar exigem que você compre um veículo que atenda melhor às necessidades de todos os integrantes. Suponha, por exemplo, que tenha um veículo com dois lugares. 

    Caso decida ter filhos, necessitará de um carro com espaço, mais assentos e com um porta-malas que contenha uma capacidade adequada. Em situações como essa, a troca é inevitável e deve ser feita antes das novas mudanças acontecerem, para que você tenha tempo hábil na hora de considerar uma nova aquisição. 

    2. Insatisfação com o próprio veículo 

    Muitas vezes, quando a compra é realizada por impulso e sem planejamento, o dono fica totalmente insatisfeito com o seu automóvel. Isso é muito comum e gera grande desconforto para o proprietário. A insatisfação pode ser referente à alguma característica do veículo ou ao seu uso, por exemplo. 

    Imagine que você trabalha com vendas e viaja durante grande parte do seu dia entre as cidades vizinhas. Caso o seu veículo não apresente boas condições de potência e desempenho, seu dia a dia fica prejudicado e você gasta muito tempo de viagem. Situações assim demandam a troca, buscando um veículo mais focado nas necessidades de uso e de trabalho do seu dono. 

    3. Interesse em outro modelo 

    Quando você encontra outro veículo que considera perfeito para suas necessidades é comum começar a buscar defeitos no carro atual de modo a justificar a urgência de vendê-lo. Em situações como essa, cabe fazer uma avaliação criteriosa se o interesse na troca tem alguma outra razão coerente ou se tudo isso é motivado apenas pelo desejo de compra. 

    O ato de trocar de veículo envolve um bom montante de recursos e necessita de uma boa justificativa para a troca. 

    Como saber se está na hora de trocar de carro? 

    1. Alta quilometragem 

    A quilometragem é um dos primeiros indicadores que as lojas e os novos compradores vão avaliar, bem como as condições de desgaste do veículo conforme o seu uso e depreciação. Por volta de 60 mil quilômetros, o automóvel começa a apresentar condições de desgaste em seus componentes como embreagem e suspensão. Isso indica que os custos com manutenção e aquisição de novas peças podem ser um problema. 

    Com alguns cuidados, como o cumprimento dos prazos de revisões, trocas de óleo e substituição dos filtros, o carro mantém um bom estado de conservação, ainda que você o tenha utilizado em excesso. 

    Caso esse zelo seja adotado, é possível preservar o seu veículo e mantê-lo funcionando bem, mesmo com a alta quilometragem. Se você tem cuidados impecáveis quanto à manutenção e evita regiões de solo muito acidentado, o automóvel pode apresentar boa condição de conservação e não exige a troca de imediato.  

    2. Estado do motor 

    Esse é um ponto extremamente sério e só pode ser avaliado por um mecânico de confiança. Isso porque o motor se refere à parte principal do veículo e também uma das mais caras. Assim, o maior risco que você corre caso o motor do seu carro não esteja em bom estado é ter de reconstruir todos os seus componentes e gastar muito dinheiro, sem nenhum valor sendo agregado ao bem. 

    Cuidados com trocas periódicas de água, óleo e aditivo, são recursos que preservam a vida útil do motor e reduzem o risco de ter um grande custo na oficina. Caso você não tenha todo esse trabalho de manutenção com o motor, é possível que precise lidar com situações de superaquecimento, vazamento do radiador, mangueiras arrebentando e outros problemas proporcionados pelo mau uso. 

    Em condições assim, o mais adequado é optar pela venda e se desfazer do automóvel. Vale ressaltar que veículos em más condições devem ter seu valor de mercado reduzido e os problemas precisam ser informados ao próximo dono. Uma manutenção corretiva antes da venda também é indicada para que você entregue um carro com as condições mínimas de segurança e uso. 

    3. Fim da garantia 

    A garantia do fabricante gera conforto e segurança quanto às possíveis falhas dos veículos. Em muitos casos, ela é oferecida por até cinco anos, o que proporciona bastante conforto e flexibilidade para quem adquire o carro novo. 

    Após o período da garantia, qualquer desgaste natural do veículo deverá ser resolvido com seu próprio capital. Além disso, é possível ocorrer variações no preço cobrado pelo seguro e um aumento das despesas. Condições assim podem motivar a troca para ter novamente um automóvel que conta com a cobertura oferecida pela garantia de fábrica. 

    4. Insatisfação com a marca 

    Toda marca tem características melhores e piores que a média de mercado. A dificuldade é encontrar uma alternativa de marca que tenha atributos excelentes nos componentes em que você julga serem mais relevantes.  

    Suponha que você viaja bastante, portanto, o espaço interno e conforto são bem importantes. Algumas marcas podem suprir muito bem essa demanda, mas ficam a desejar em outros aspectos.  

    O importante é alinhar as suas necessidades às condições que a empresa oferece. Outra questão séria em relação ao descontentamento dos motoristas se refere à obtenção de peças. Muitas marcas não têm produção no Brasil, por isso, quando o veículo precisa de manutenção, pode passar dias na oficina enquanto espera a vinda delas do exterior. 

    Questões como essas devem ser consideradas para realizar a troca de veículo, pois problemas com peças podem gerar muita demora no conserto, além de custos exorbitantes na compra de novos componentes. 

    5. Gastos elevados com manutenção 

    As despesas de manutenção de um veículo padrão normalmente são baixas. Verifique no manual quais peças normalmente devem ser substituídas por conta do uso do carro. Se o seu mecânico está apontando peças diferentes daquelas listadas no manual, vale considerar a possibilidade de troca de automóvel. 

    Não é comum ter de levá-lo frequentemente na oficina, por isso, vale consultar a opinião de um profissional de confiança para realizar uma avaliação correta das razões que justificam a necessidade de alteração de peças. 

    Os motivos podem girar em torno da falta de revisão, de cuidados básicos como a troca de água e óleo e, até mesmo, o mau uso no dia a dia, como durante a substituição de marchas e vícios de direção. 

    4. Mudança nas necessidades 

    Várias mudanças ocorrem ao longo da vida e para atendê-las, a troca do carro se torna indispensável. Suponha, por exemplo, que você decida sair da cidade para morar no campo. Várias alterações se farão necessárias. 

    Um veículo mais alto, com sistema de suspensão e amortecimento eficientes e pneus adaptados para a lama diferem de um carro comum próprio para centros urbanos. Outras mudanças como o aumento de integrantes da família, necessidades de trabalho e estilo de vida devem entrar na análise de atributos desejáveis para a compra de um novo automóvel. 

    Por que se planejar para trocar de carro? 

    Essa etapa pode começar com algumas perguntas, como: o quanto gostaria de gastar para trocar de carro? As condições financeiras atuais me permitem que eu o faça? Existem alternativas que possam ser usadas para efetuar esse interesse sem alocar mais dinheiro do que cabe no meu orçamento? Qual modelo de veículo desejo comprar? Essas são algumas das questões que devem ser analisadas na hora de tomar sua decisão. 

    Com um plano bem feito, você alcança vários benefícios, sendo possível encontrar boas alternativas de pagamento, sem destinar mais do que pode para a aquisição e evitando se deparar com problemas financeiros futuros. 

    Como fazer um planejamento adequado? 

    O planejamento é o primeiro passo para uma aquisição bem-sucedida. Assim, você só terá uma compra satisfatória do seu veículo se avaliar com cautela todas as características que são indispensáveis para atender ao seu interesse e de sua família e que cabem dentro da sua renda. 

    Abaixo, apresentaremos dicas sobre como fazer um bom planejamento para comprar um automóvel sem comprometer sua saúde financeira. 

    1. Entenda quais são suas condições 

    Quando se trata de carros, é possível encontrar opções de valores muito diferentes. Para evitar problemas com a compra, você precisa conhecer sua real situação financeira e, assim, escolher um automóvel compatível com ela e com as necessidades que você tem no cotidiano. 

    Desse modo, determine um valor máximo a ser destinado para a aquisição. Liste o que você julga essencial para o carro e faça pesquisas de modelos que atendam a essas características desejadas. Fazendo isso, você encontrará boas opções para definir seu alvo. 

    2. Reduza seus gastos 

    Ao realizar seu estudo financeiro você pode aproveitar a oportunidade para colocar em dia suas finanças. Considere utilizar uma planilha de controle de gastos para identificar quais as suas principais categorias de despesa, como está o orçamento doméstico e de que modo melhorar o controle financeiro.   

    Com esse recurso, é possível cortar gastos que não interferem significativamente em sua qualidade de vida, permitindo dar mais foco para outras prioridades. Isso não significa que você terá de viver em um estilo altamente restritivo, mas que abrirá mão de algumas coisas em favor de um objetivo maior.  

    3. Informe-se sobre os custos 

    É necessário compreender que a compra do carro pode gerar alguns gastos. Pense que, com a propriedade do veículo, você terá que contratar um seguro, arcar com combustível, pagamento de IPVA, manutenções, entre outros custos. 

    Dessa forma, fazer um levantamento das contas e entendê-las permite realizar um planejamento mais concreto do modelo de carro que você pode comprar sem prejudicar a saúde financeira. Outro aspecto que pode surgir é que, com a troca realizada, os desembolsos com a nova aquisição sejam menores em relação ao anterior, permitindo destinar um valor maior ao próximo automóvel. 

    4. Pesquise formas de pagamento 

    Como parte de um bom planejamento, fazer buscas pelas possíveis formas de pagamento deve ser uma das tarefas exercidas no momento da troca do veículo. Imagine que você comece sua procura pelos meios de custear a aquisição do carro e, encantado com as condições oferecidas pelo primeiro financiamento que viu, o aceita.  

    Agora pense que, alguns dias depois, você percebeu que existem modalidades melhores no mercado. Desse modo, sua tomada de decisão precipitada pode levá-lo a ter prejuízos. Destine ao seu planejamento um tempo para fazer uma investigação sobre as possibilidades de compra parcelada que existem. Isso poderá poupar alguns milhares de reais. 

    4. Considere a opção pelo consórcio 

    Uma ótima alternativa encontrada no mercado e que pode te ajudar no planejamento, tanto financeiro quanto do modelo de carro que deseja, é o consórcio. Se você não tem o dinheiro para fazer a aquisição à vista, deve pensar sobre optar por aderir um.  

    Essa opção pode ter uma maior adequação ao seu orçamento, pois te permite escolher qual o montante total que destinará à aquisição do bem, o valor limite da parcela mensal que cabe no seu orçamento e em que prazo você deseja quitá-lo. Portanto, com essas características seu planejamento fica melhor e, com certeza, você não passará por situações apertadas.  

    Com a opção do consórcio, sua compra não gerará juros, como acontece em um financiamento, e ainda é possível conseguir excelentes descontos, dado que se equipara a uma compra à vista. 

    Quais são as vantagens da carta de crédito? 

    Uma carta de crédito nada mais é que o valor estipulado no momento da contratação do consórcio para a realização da sua conquista. Com ela, o consorciado contemplado pode adquirir o bem de acordo com a modalidade do consórcio.  

    Suponha que você fez a contratação de um consórcio no valor de R$ 40 mil para a aquisição de um veículo e foi contemplado. Dessa maneira, você terá o crédito disponível para efetuar a compra do seu automóvel.  

    Um participante de consórcio pode garantir a carta de crédito de duas formas: por meio de sorteio ou pela oferta de um lance. Com ela disponível, o indivíduo consegue adquirir o seu veículo, mesmo que precise continuar quitando as prestações. 

    Agora, conhecendo o que é uma carta de crédito e como é o funcionamento dela, continue a leitura para conferir as vantagens que o consórcio proporciona para os clientes. 

    1. Segurança 

    O consórcio representa uma opção de baixo risco, pois suas atividades são fiscalizadas pelo Banco Central do Brasil que, conforme a lei 11.795/2008, acompanha todas as transações para assegurar a veracidade das informações repassadas aos consorciados.  

    Além disso, o valor do crédito é corrigido periodicamente para considerar a desvalorização causada pela inflação. Desse modo, o consumidor tem certeza de que seu poder de compra está preservado para o momento da contemplação e aquisição do bem. 

    2. Ausência do pagamento de juros e entrada 

    Se você optar por um financiamento tradicional, grande parte do pagamento das parcelas é composta pela quitação de juros. Já no consórcio, não há nenhum desembolso dessa natureza, permitindo que a modalidade se torne mais interessante e acessível em relação às demais.  

     No consórcio, também não é necessário pagar valor de entrada. 

    3. Facilidade de negociação 

    Ao receber sua carta de crédito, você obtém a quantia integral do plano contratado. Com isso, tem margem para executar o pagamento à vista e desfrutar de todo poder de negociação que essa modalidade oferece. 

    Durante a negociação é possível considerar descontos no valor ou outros benefícios, como documentação, emplacamento por conta da loja, tanque cheio, itens e acessórios diferenciados. 

    4. Menos burocracia 

    Todos sonham com o dia em que poderão realizar alguma negociação sem ter de enfrentar horas destinadas a lidar com a burocracia. Além do desgaste emocional e físico de passar um bom tempo na fila dos bancos, os financiamentos tradicionais envolvem várias etapas a serem cumpridas.  

    A contratação do consórcio também exige alguns documentos e comprovações, para proteger os demais integrantes de possíveis calotes. Porém, o volume de documentos solicitados é menor e a modalidade é bem menos burocrática. 

    5. Flexibilidade 

    A flexibilidade desse modelo se refere à customização de vários pacotes que atendem bem às diferentes pessoas e realidades de consumo. As opções de planos são adaptadas às condições de cada indivíduo. 

    Questões como prazo, o valor da carta de crédito e das parcelas e demais detalhes podem ser acertados conforme os interesses e necessidades de cada investidor.  

    Para você, isso representa conforto e facilidade, pois está constantemente agregando valor para adquirir o veículo, mas sem comprometer sua qualidade de vida e o bem-estar da sua família. 

    6. Versatilidade quanto ao uso do crédito 

    Quando você recebe o crédito, não precisa utilizá-lo para a compra do veículo definido na contratação do consórcio, mas pode destiná-lo para adquirir um item da mesma categoria. Assim, se houver mudanças em suas preferências ou necessidades até o ato da contemplação, você pode optar por escolher uma alternativa que atende melhor ao que efetivamente precisa no momento. 

    Suponha que você participe de um consórcio de carros para comprar um modelo mais esportivo. Caso você tenha alguma mudança como, por exemplo, o aumento do número de integrantes da família, é normal buscar um veículo mais espaçoso e que comporte todos os integrantes, como um SUV ou similar. 

    Além disso, a carta de crédito se expande para opções além dos carros, incluindo itens como: embarcações, máquinas agrícolas, transportes de carga e até aeronaves, já que todos pertencem à mesma classe. 

    O que considerar na hora de tomar uma decisão? 

    Vários aspectos são importantes para determinar o momento da troca. A primeira parte da decisão se refere ao estado atual do seu veículo e quais são as previsões de médio e longo prazo para ele. Caso elas não sejam favoráveis, você pode considerar a substituição uma boa alternativa e avançar para a segunda etapa de consideração. 

    Nesse momento, é necessário verificar sua condição de pagamento e quais são as melhores alternativas para tomar a escolha. Os financiamentos tradicionais são bastante rígidos e envolvem muita burocracia e pagamentos excessivos de juros.  

    Assim, o consórcio pode suprir as suas necessidades de compra e ainda engloba várias vantagens importantes que facilitam de modo verdadeiro o processo de aquisição. Dessa forma, se você pretende trocar de carro, faça todas essas avaliações propostas acima. Com isso, garantirá que cobriu completamente as questões relevantes e que podem levar a melhor alternativa de veículo para sua realidade.  

    Ainda tem dúvidas? Confira o material que a Ademicon prepariou para você!

    Gostou do nosso artigo? Viu como é importante ter planejamento na hora de trocar o seu automóvel? Entre em contato com a Ademicon Consórcio e Investimento e descubra quais são as melhores opções para a sua aquisição! 

     




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