Quem já fez uma compra internacional, realizou investimentos ou contratou empréstimos e financiamentos, provavelmente já se deparou com a sigla IOF. Apesar de ser um imposto recorrente em diversas transações financeiras, muitos ainda não sabem exatamente o que é IOF e quando ele é cobrado.
O IOF pode gerar custos significativos que impactam diretamente o planejamento financeiro. No entanto, existem maneiras de evitar ou minimizar suas consequências, como optar por modalidades de crédito sem incidência desse imposto, como é o caso do consórcio.
Com as recentes mudanças nas regras do IOF em 2025, essa alternativa se torna ainda mais vantajosa para quem busca previsibilidade e economia. Por aqui, vamos explorar o que é IOF, como ele é aplicado, suas novas regras e como o consórcio pode ser a chave para evitar custos adicionais. Confira!
O que é IOF?
O IOF é o Imposto sobre Operações Financeiras, criado para incidir sobre diferentes transações financeiras. Ele é aplicado em operações de crédito, câmbio, seguros e investimentos, entre outras.
Sua função vai além da arrecadação de receitas, pois também é usado como instrumento de política econômica, ajudando o governo a monitorar e controlar a movimentação de capital no país.
Quando o IOF é cobrado?
O IOF incide sobre diversas operações financeiras, nos empréstimos, por exemplo, sempre que você contrata crédito, parte do valor financiado é destinada ao imposto, e a alíquota varia conforme a modalidade e o prazo de pagamento.
Em financiamentos de veículos ou imóveis, o imposto também conta no montante financiado, o que aumenta o custo da transação, e deve ser considerado no planejamento do comprador.
Já nas operações de câmbio, como compras internacionais no cartão de crédito ou remessas ao exterior, o IOF é calculado sobre o valor convertido, impactando o preço final em moeda estrangeira.
Em investimentos de renda fixa, como o Tesouro Direto, o imposto incide se o resgate ocorrer antes de 30 dias; quanto menor o prazo, maior a alíquota, tornando o IOF um desestímulo a retiradas precoces.
Quanto é cobrado de IOF?

A alíquota do IOF varia de acordo com o tipo de transação. Por exemplo, no caso de empréstimos, o IOF é cobrado sobre o valor total financiado, enquanto em operações de câmbio, ele é aplicado ao valor convertido. Para entender melhor sobre esses números é importante se atentar às novas regras do IOF em 2025.
Quando o IOF é devolvido?
O IOF é devolvido sempre que a operação financeira que gerou sua cobrança é totalmente cancelada ou estornada, o direito à devolução é garantido nesses casos. Normalmente, o processo é automático.
O imposto está vinculado à transação, então, se a operação principal é desfeita, a cobrança do IOF perde sua razão de existir. A devolução não é um favor da instituição financeira, mas um direito do consumidor em situações de cancelamento ou estorno completo.
Regras do IOF
Recentemente, o Governo Federal anunciou mudanças significativas nas alíquotas do IOF. Em 22 de maio de 2025, o Decreto Nº 12.467 determinou ajustes no imposto, como parte de um pacote de medidas para aumentar a arrecadação e equilibrar as contas públicas. Entenda quais foram as principais mudanças da tabela IOF:
Compras internacionais
Usando cartões de crédito, débito ou pré-pagos no exterior, a alíquota do IOF agora é de 3,5%. O mesmo percentual se aplica para cheques de viagem e compra de moeda estrangeira em espécie.
Por exemplo, quanto é o IOF de 10.000 reais? Se você realizar uma compra de R$10.000 no exterior usando o cartão de crédito, o IOF será de R$350 (3,5% do valor), somando-se ao valor total da sua fatura.
Envio de dinheiro para o exterior (sem fins de investimento)
Se você precisa enviar recursos para fora do Brasil, mas não como investimento direto, o imposto também será de 3,5%.
Investimentos internacionais
Quem envia dinheiro para aplicar em investimentos diretos ou em Participações em Capital (PICs) passou a pagar 1,1% de IOF, um aumento em relação à taxa anterior de 0,38%.
Recebimento de dinheiro do exterior
Entradas de recursos no Brasil, como transferências vindas do exterior, permanecem com a alíquota de 0,38%, sem alterações.
Planos de previdência privada
Quem realiza aportes acima de R$50 mil por mês em planos como o VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres) está sujeito a uma alíquota de 5%.
Crédito para empresas
Empresas que contratam linhas de crédito enfrentam alíquotas diárias de IOF, agora ajustadas para níveis máximos mais altos.
Empréstimos de curto prazo
Para empréstimos com prazo inferior a 365 dias, o IOF agora é de 3,5% (antes era isento).
Essas mudanças tornam transações financeiras mais caras, o que reforça a importância de buscar alternativas mais econômicas, por isso, uma dessas alternativas é o consórcio, que não está sujeito à cobrança de IOF, permitindo que você economize enquanto realiza seus planos.
Como IOF e consórcio se relacionam?
Para quem busca entender o que é IOF, uma das principais vantagens do consórcio é a sua isenção, diferente de financiamentos e empréstimos, essa modalidade de crédito não sofre a incidência do imposto, o que a torna uma alternativa de compra mais econômica e planejada para o consumidor.
Dessa forma, enquanto outras operações de crédito podem ter seu custo elevado pelas alíquotas do IOF, o consórcio se destaca como uma alternativa segura e previsível. Ele não é afetado por variações neste imposto, garantindo mais estabilidade no valor final do bem ou serviço.
Quando existe incidência do IOF no consórcio?
Embora o consórcio seja isento de IOF sobre a carta de crédito e as parcelas, é importante ficar atento, pois pode haver cobrança desse imposto em situações específicas, como transações de câmbio relacionadas ao consórcio. Ou seja, caso você use o crédito para adquirir bens ou serviços no exterior.
Entender o que é IOF e como ele impacta sua vida financeira é primordial para tomar decisões mais informadas e reduzir custos desnecessários. Seja qual for o seu objetivo, a Ademicon está ao seu lado para transformar seus planos em realidade, com a confiança e a experiência de quem é referência no mercado.
Além disso, você também pode cuidar da sua saúde financeira mantendo-se informado com o blog Ademicon, onde estamos sempre compartilhando dicas práticas para te ajudar!
Transcrição do vídeo: “Consórcio é investimento?”
Consórcio é investimento?.
Aah, vou agradecer minha consultora Ademicon.
Lari, acabou de cair o primeiro pix do aluguel da casa!.
Nossa, eu ainda nem acredito que aquele planejamento que você me ajudou a fazer com o consórcio da Ademicon, deu tão certo.
Sério! Mudou completamente a minha vida!
Tipo, eu me comprometi com as parcelas, fui contemplada, e o valor do aluguel é maior do que a parcela do consórcio.
Fora, que com o valor do lucro do primeiro imóvel, eu já to pagando outra carta , e quando eu for contemplada, eu vou comprar outro apartamento.
Finalmente os dias de glória estão chegando e eu to com a aposentadoria garantida.
Ah, se não fosse você me convencer e me ajudar a me planejar com o consórcio da Ademicon, eu sei que eu não estaria nem perto disso.
Muito obrigada mesmo, viu?
Para cada ponto de vista, um consórcio Ademicon.