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    Quem está saindo da casa dos pais, se casando ou aumentando o patrimônio quer saber como comprar um apartamento respeitando o orçamento disponível e conseguir organizar os ganhos para investir, mas também sobrar para ter momentos de lazer sozinho ou em família.

    E não tem segredo: a sua conquista está no planejamento. Neste conteúdo, te explicamos sobre como o valor de um apartamento pode ser adaptado à sua renda mensal e até como usar o consórcio para quitar financiamentos, te dando mais folga para novos investimentos.

    Boa leitura!

    Qual é a renda mínima para comprar um apartamento 

    Atualmente não há uma exigência de ganho mínimo fixo, mas a regra é que a parcela do financiamento não deve ultrapassar 30% da renda familiar mensal e a entrada em um apartamento que geralmente corresponde a 20% do valor total do imóvel também deve ser considerada no planejamento. 

    Já para quem tem dúvidas de “qual é a renda mínima para financiar um apartamento pela Caixa”,  aqui existe um valor obrigatório: até R$ 2.850,00 de renda familiar bruta para recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) ou Fundo de Desenvolvimento Social (FDS). Em geral, o valor final vai depender do preço do apartamento e das condições do modelo de compra que você escolher. Além disso, na hora de colocar o orçamento na ponta do lápis, é importante considerar outros custos envolvidos, como taxas de cartório e o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI).

    Entender esse conjunto de gastos evita aquela sensação de aperto no final do mês e ajuda a ter mais controle evitando surpresas pelo caminho, afinal, como vimos, não existe uma resposta definitiva para “quanto dinheiro é preciso para comprar um apartamento”, por isso, conversar com os corretores e outras pessoas que passaram por essa experiência, te ajudará a criar o seu plano.

    Como organizar os gastos para comprar o apartamento sem estourar o orçamento?

    Comece fazendo uma lista completa do que você recebe e do que você gasta, identificando quais são as despesas não essenciais que podem ser cortadas temporariamente, direcionando esses valores para o pagamento do seu apartamento.

    Criar uma reserva de emergência também é importante porque evita que você precise retirar um valor inesperado da quantia separada para o mês, já que ela funcionará como uma “poupança” para imprevistos como o conserto de um eletrodoméstico, uma consulta médica ou outro evento não programado.

    Outra maneira de comprar o apartamento próprio cuidando do orçamento é se organizar com a Regra do 50/30/20, fazendo as adaptações necessárias para esse objetivo. A fórmula básica dela é:

    • 50% da renda para necessidades essenciais, como moradia e alimentação;
    • 30% para itens de desejo como atividades de lazer;
    • 20% para metas financeiras desde o pagamento de dívidas até investimentos, como o apartamento.

    A disciplina e o planejamento serão seus melhores amigos nesse processo, te ajudando a evitar compras por impulso que comprometem alcançar os seus objetivos financeiros e pessoais.

     

    Planeje a compra do apartamento próprio com a Planilha de Organização Financeira da Ademicon

     

    É possível comprar recebendo um salário mínimo?

    Sim. A forma mais conhecida é o Programa Minha Casa, Minha Vida, mas também é possível usar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), optar por comprar um apartamento de valor mais baixo como os que ainda estão na planta e procurar opções que não exigem valores de entrada, como o consórcio de imóveis.

    Se optar por um financiamento tradicional, um cuidado importante é saber quanto é preciso para dar entrada em um apartamento, porque esse valor fica entre 20% e 30% do preço total e pode ser necessário um planejamento maior para evitar que as parcelas se acumulem. 

    O consórcio é mais vantajoso que o financiamento de um apartamento?

    O consórcio é considerado vantajoso porque não tem juros ou entrada e proporciona um custo final mais baixo com parcelas iniciais menores, sendo uma forma mais saudável de como comprar um apartamento sem apertar no bolso.

    O contrato é feito conforme o que é melhor para o seu cenário financeiro: você escolhe o valor do crédito e em quanto tempo pagar porque o consórcio de imóveis se adapta ao seu tempo e à sua realidade, e o que seria destinado a uma entrada em um financiamento pode ser usado no pagamento das mensalidades ou até em compras complementares para o apartamento próprio.

    Também aceita o Fundo de Garantia para quitação total, amortização ou oferta de lances se você preferir acelerar a sua contemplação. Assim que a sua cota é premiada, a carta de crédito é liberada e o apartamento é comprado à vista, com mais margem de negociação no preço.

    Outro benefício é que a sua carta de crédito é reajustada pelo Índice Nacional de Custo da Construção – INCC, um indicador que acompanha a variação dos custos na construção civil. Como entre a contratação do seu consórcio e a contemplação, o apartamento que você quer pode ter aumento no valor, esse reajuste ajuda a garantir que você receberá crédito suficiente para a compra.

    E por ser flexível, se você já tiver feito o financiamento para um apartamento, também é possível usar o consórcio para quitar e se livrar dos altos juros, como a Família Chaves que conta que conseguiu “colocar dentro do nosso orçamento de maneira estratégica, sem passar aperto, apuro, nem nada”, no vídeo abaixo:

     

    Gostou e quer saber mais sobre como comprar um apartamento com o consórcio? Comece fazendo uma simulação no site da Ademicon e o nosso time de consultores entrará em contato para te ajudar!

     

    O que é necessário para comprar um apartamento?

    O primeiro passo é fazer a organização das suas finanças para descobrir até quanto pode investir no seu apartamento próprio. Depois é hora de pesquisar: compare opções, visite os imóveis ou as obras, entenda a reputação da imobiliária e da construtora, conheça o bairro e o potencial de valorização do condomínio e do apartamento.

    Então depois que escolher onde comprar, como a administradora do consórcio, se optar por esse modelo, separe também os seus documentos pessoais:

    • Identidade: RG e CPF;
    • Comprovante de residência: contas de energia, água ou telefone recentes;
    • Estado civil: nascimento, casamento ou divórcio;
    • Comprovação de renda: holerites, declaração do imposto de renda ou até extratos bancários;

    E se for usar, também é preciso tirar um extrato do FGTS.

    Ao fechar o contrato leia atentamente todas as regras e condições. Aqui vale também solicitar ajuda jurídica se houver qualquer dúvida sobre os termos. 

    Se estiver comprando um apartamento pronto, principalmente por meio particular, também é recomendado verificar como está a matrícula do apartamento no Cartório de Registro de Imóveis onde ele está registrado e solicitar a emissão e entrega de certidões que comprovem que ele está livre de dívidas ou qualquer problema legal.

    Com os documentos em mãos e o contrato revisado e em concordância com tudo o que foi combinado, você pode fazer a assinatura e começar o pagamento das parcelas.

    Agora você já sabe como comprar um apartamento sem precisar passar por um estresse financeiro, mantendo um bom equilíbrio entre todos os seus gastos. O importante é conquistar a casa própria com o seu jeitinho.

    Conte com a Ademicon, pioneira na comercialização de consórcio de imóveis no Brasil e com mais de 30 anos de experiência para uma aquisição segura e tranquila.

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    Transcrição do vídeo: “Acabamos eliminando os juros e quitamos nosso apartamento com o consórcio Ademicon”

    Tudo começou lá em 2021, em uma célula aqui na nossa casa.

    Onde a gente teve o privilégio de conhecer a Tati.

    Até então nós não sabíamos que ela era uma consultora Ademicon.

    E ao longo do tempo a gente foi criando uma amizade, uma intimidade maior.

    E com essa intimidade a gente pôde conhecer um pouco da vida de cada um e ficamos sabendo então que ela era consultora da Ademicon.

    Até então a gente não conversava, não pensava sobre essa questão de cartas de crédito né?

    Já conhecíamos, já tinha ouvido falar de carta de crédito para aquisição de casa, geralmente é casa e automóveis, né?

    Mas a gente nunca tinha conversado sobre isso, sobre fazer.

    Até a gente falou para ela, quando ela veio conversar com a gente, que a gente não tinha dinheiro.

    “Ai, a gente agora não tem dinheiro, nesse momento a gente não tem dinheiro, obrigado”.

    É porque na verdade assim, parece que o consórcio você tem que ter o dinheiro sobrando para você guardar, porque daí é uma coisa que é bem isso, você paga e você não sabe quando você vai ser contemplado.

    E mais ou menos esse era, né, o nosso pensamento até aquele momento.

    Só que quando ela veio conversar com a gente, ela mostrou um leque de opções do que podia ser feito com carta de crédito, né, como aumentar o patrimônio.

    E daí foi onde ela falou para nós que era possível a gente fazer a quitação do nosso apartamento que era financiado pela Caixa Econômica Federal.

    E ela falou então que a gente poderia com a carta de crédito fazer a quitação.

    E ali era uma coisa totalmente nova, a gente desconhecia essa informação.

    Na época a gente pagava, já estava em R$ 1.210,00 mais ou menos a parcela do financiamento da Caixa Econômica Federal.

    E a gente sabia acompanhando que a amortização da dívida era só de R$ 300, 300 e pouquinhos.

    Então isso era uma coisa que chocava bastante, né?

    Todo mês a gente pagava 1.200, 1.209 e no final amortizava da dívida R$ 300.

    Isso era uma coisa que incomodava muita gente, né?

    E o fato da gente poder fazer a carta de crédito nesse sentido de quitar o apartamento foi o que nos interessou, porque além da gente reduzir a parcela, ainda ia reduzir em 10 anos, de cara, em 10 anos o tempo da da prestação, né?.

    E para nossa surpresa, a gente estava na praia de férias em janeiro.

    E de repente o telefone e é a Tati.

    A Tati tava numa chamada de vídeo, né? Aí quando eu atendi, ela perguntou se a gente estava bem e como que eu tava passando, né?

    Eu falei que eu tava bem. Ela perguntou se a gente estava sentada e eu esperando a Lavínia, com 8 meses, um calor, né? Estava um calorão aquele dia, um calorão.

    A gente fazia um churrasquinho na praia, e daí ela ligou de vídeo, de câmera, e ela rindo, com a boca super feliz assim, né?

    “Vocês estão sentados? Vocês estão sentados? Você tá bem?”.

    E eu falei: “Não, tô bem”.

    “Porque você tá grávida, né? Você tá grávida, você tá bem?”.

    Daí eu falei: “Não, amiga, eu tô bem, eu tô bem, a gente tá bem, a gente tá aqui na praia”.

    Daí mostrei o André, mostrei a Valentina.

    Daí ela falou assim: “Não, é que eu tenho uma notícia muito boa para dar para vocês, mas eu tô com um pouco de medo porque você tá grávida e eu não queria, não quero que você passe mal com a emoção”.

    Eu: “Nossa, mas o que que foi? Pode falar, tô super de boa, né?”.

    E ela: “Ai, vocês foram sorteados! Vocês foram sorteados, vocês foram contemplados!”.

    Eu, nossa, eu gritei de alegria.

    Então, como a gente acabou sendo contemplado, pela nossa surpresa, aí em praticamente um ano, né, amor

    A gente acabou eliminando os juros né, que a gente pagava pro banco.

    E como o consórcio não tem juros, acabamos investindo esse valor que a gente pagava de juro para o banco em uma nova carta de crédito.

    Então essa foi uma das estratégias fantásticas que a Ademicon nos proporcionou através da Tati.

    E foi fundamental aí para gente ajudar a crescer nosso patrimônio.

    É muito engraçado pensar hoje né, fazendo uma retrospectiva.

    Porque quando a gente comprou o apartamento né, gente imaginava assim, a gente tava realizando um sonho, que era ter o sonho da casa própria, né?

    Primeira casa, mas assim, isso já bastava, já era nosso, já realizava um sonho.

    A Tati junto com a Ademicon veio mostrar, ela nos mostrou que nós poderíamos muito mais do que além de ter uma casa, né?

    Ela mostrou que a gente tem capacidade, que a gente poderia aumentar nosso patrimônio.

    Ela nos trouxe essa realidade que nós, até então, não víamos.

    Nós achávamos que nós já tínhamos conquistado a tão sonhada casa própria e, beleza, agora é só pagar e tá tudo bem.

    E o sentimento que eu tenho é de empoderamento, porque ela me mostrou que nós somos capazes, que nós conseguimos aumentar o nosso patrimônio.

    E hoje nós temos novos planos.

    A gente tem planos de comprar um sobrado, comprar salas comerciais no futuro, viver de renda, viver de aluguéis, e isso é uma coisa muito boa.

    O sentimento que eu tenho é de empoderamento.

    Eu me sinto realizado porque o que a gente conseguiu reduzir de juros que a gente pagava para o banco no financiamento, a gente conseguiu praticamente fazer outra carta de crédito.

    Hoje nós temos três cartas de crédito.

    Então a gente conseguiu nosso patrimônio, são cartas aí que daqui a pouco a gente vai poder usufruí-las, né?

    E a gente se sente realizado. Eu me sinto realizado.

    Então nós temos, pagamos nossa casa, nós temos outros planos para o futuro e isso foi muito bem desenhado estrategicamente com a Tati da Ademicon.

    A Ademicon também trouxe para gente várias opções ali de cartas onde a gente podia colocar dentro do nosso orçamento de maneira estratégica, sem passar aperto, apuro, nem nada.

    Então, eu me sinto realizado, a minha esposa se sente empoderada e a gente é muito feliz, a gente hoje tá muito feliz com isso, com essas realizações.




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