O caminho para se aposentar é longo, mas quando esse momento chega, é normal esperar uma vida mais confortável e sem muitas preocupações. Afinal, a sua contribuição já foi feita por anos! No entanto, a previdência pode alterar suas regras a qualquer momento e é difícil prever quanto será o seu benefício.
Por isso, ter aplicações de lucro estável é fundamental para mais tranquilidade financeira. E é aí que entra a aposentadoria imobiliária. Ela é um investimento que te dá mais controle dos objetivos que você tem para o seu futuro e o valor de renda com a qual espera se aposentar. Dessa forma, você não precisa se preocupar tanto com o rombo da previdência social.
Vamos entender melhor? Continue a leitura.
O que é a aposentadoria imobiliária?
A aposentadoria imobiliária é um investimento para gerar renda passiva, a partir do aluguel de imóveis que você seja proprietário(a). É uma estratégia cada vez mais popular e procurada, porque permite construir patrimônio antes de se aposentar, para viver da renda deles depois, e não depender somente dos modelos tradicionais.
Embora o INSS tenha iniciativas como a Previdência Social e o salário mínimo da aposentadoria, eles geralmente não são suficientes para cobrir todos os custos nessa fase de vida, e também é incerto em qual tipo de aposentadoria você se encaixa, até muito próximo dela. É por isso que investimentos com retorno garantido são um bom seguro.
Quais são os 4 tipos de aposentadoria?
O Brasil conta com 4 tipos de aposentadoria oficiais do INSS: idade, invalidez, tempo de contribuição e especial. Cada uma tem suas regras constantemente atualizadas, por isso, é importante consultar o portal do governo para ter certeza que a que escolheu é válida para você.
Em resumo, os tipos em 2025 são:
• Aposentadoria por idade: ela é separada entre urbana, sendo 62 anos para mulheres e 65 anos para homens, e rural, onde as mulheres aposentam com 55 anos, e os homens com 60;
• Aposentadoria por tempo de contribuição: o tempo mínimo para as mulheres é de 30 anos, e para os homens é de 35;
• Aposentadoria por invalidez: pessoas que, por alguma doença ou acidente, ficam permanentemente incapazes de seguir trabalhando. Para ter o benefício liberado, é preciso passar por perícia médica;
• Aposentadoria especial: para aqueles que trabalham com atividades perigosas ou insalubres, que podem prejudicar a sua saúde. Ela reduz o tempo de contribuição que varia entre 15, 20 ou 25 anos, dependendo do quão exposta a pessoa foi aos agentes nocivos.
Em todas essas regras, é também necessário cumprir outros requisitos. Por exemplo: se você for mulher e quiser se aposentar aos 62 anos, precisa ter também, no mínimo, 15 de contribuição.
Existe diferença entre INSS e Previdência Social?
Sim! Muitos confundem os dois, mas para entender o que é previdência social e o que é o INSS, basta lembrar que o primeiro é o sistema responsável por garantir o benefício aos trabalhadores, enquanto o segundo, é o órgão responsável pela administração. Ou seja, um é o conjunto de benefícios (seguro-desemprego, auxílios e aposentadoria) e o outro, o que garante a execução deles.
Quais os riscos de depender somente da Previdência Social na aposentadoria?
O maior risco de depender somente da Previdência Social, está na sua incerteza. Isso porque ela é um benefício governamental – por isso, está sujeita a reformas e alterações nas suas regras, que podem refletir tanto em quando você poderá se aposentar, como no valor do benefício a ser recebido.
Ou seja, mesmo sendo essencial, a Previdência Privada não oferece tanta segurança financeira, como um investimento controlado por você. Além disso, o comportamento da previdência é imprevisível e sua tendência é preocupante: em 2024, por exemplo, o déficit foi de mais de R$ 410 bilhões e até 2100, deverá ser insuficiente para todas as despesas, como aposentadorias e pensões.
Como o rombo da previdência social impacta na minha aposentadoria?
O rombo apontado pelos especialistas está na diferença entre as receitas recebidas pelo INSS, que são todos os valores vindos de contribuições em geral e impostos, e as despesas, como pagamento de benefícios, salários e outros custos administrativos.
Eles citam também o aumento da expectativa de vida dos brasileiros e consequentemente a ampliação na proporção de idosos no país. Ou seja, o sistema ficará inchado.
E de acordo com a Secretaria do Regime Geral de Previdência Social do Ministério da Previdência Social, o rombo será de R$ 3,3 trilhões de reais em 2060 e R$ 25,22 trilhões em 2100. Então, para quem está planejando a aposentadoria através da Previdência Social, a projeção não é das mais otimistas.
Com esse cenário, a sua aposentadoria pode ser afetada de várias formas com o rombo da previdência social, interferindo no valor do seu benefício, a idade mínima que pode aumentar e até o tempo de contribuição, que também pode subir.
É por causa desse cenário, que o indicado é ter outra fonte de renda, como a aposentadoria imobiliária.
Como funciona a aposentadoria imobiliária?
A aposentadoria imobiliária, como comentamos, é a estratégia de usar imóveis como renda futura. Também é chamada de investimento imobiliário para aposentadoria. O objetivo é comprar casas e apartamentos que depois sejam alugados ou vendidos, e o valor seja um adicional no orçamento, durante a sua aposentadoria.
Para entender melhor como funciona o consórcio imobiliário, o importante é saber que o consórcio é uma forma planejada de compra, com investimento para médio e longo prazo e reconhecido por ser uma das opções menos pesadas do mercado, já que não exige entrada e não sofre com a incidência de juros, como no financiamento.
No consórcio de imóveis, você participa de um grupo com o mesmo objetivo que o seu e mensalmente contribuem em conjunto para o fundo comum, de onde vem as quantias para as cartas de crédito contempladas. É possível investir em:
1. Casas
São muitas as possibilidades. Você pode comprar casas em bairros, condomínios fechados e até na praia (já imaginou o ganho de aluguel na alta temporada?). Outra boa opção são os sobrados. Tudo vai depender do quanto você está disposto a pagar no imóvel e o quanto de renda quer conseguir com ele depois, afinal, cada localização e estrutura, permite um valor de aluguel, que geralmente varia entre 0,5% e 1% do valor de mercado do imóvel.
2. Apartamentos
Outra ótima opção, porque a renda não precisa vir somente de contratos fixos. Apartamentos são versáteis e com uma manutenção mais facilitada. Você também consegue alugar para temporadas, como férias e feriados, em sites especializados. É uma forma de complementar a sua renda, enquanto ele não é alugado por períodos maiores, como os contratos com imobiliárias.
O investimento é ainda mais flexível, quando olhamos para os modelos: kitinets, estúdios, duplex, triplex e muito mais, para atender diversos públicos e variar seu ganhos.
Leia mais: Como usar o FGTS para planejar um futuro mais tranquilo
3. Salas Comerciais
Uma coisa é certa: a vida comercial não para! Sempre vai ter alguém procurando por uma sala para abrir um escritório, uma clínica, uma academia ou uma loja. Salas comerciais são um investimento valioso, já que só em 2024, por exemplo, o valor de aluguel teve a maior alta já registrada desde 2013, e o preço médio de venda do metro quadrado, foi de R$ 8.421,00. Isso significa que, um mercado aquecido vai te garantir uma renda alta, seja por aluguel ou venda desse tipo de imóvel.
4. Terrenos
A vantagem de investir em terrenos é tripla: dá para esperar valorizar e vender, construir casas, apartamentos e salas comerciais para depois alugar, ou até usar para ser sede do seu próprio negócio. Cada um trará um rendimento diferente, mas todos vão ajudar a complementar a renda da sua aposentadoria.
Qual a vantagem da aposentadoria imobiliária?
A principal vantagem da aposentadoria imobiliária é, sem dúvidas, a segurança financeira. Afinal de contas, além de ser uma fonte de renda segura, contínua e vitalícia, também conta com a valorização dos imóveis ao longo do tempo, o que contribui para o aumento dos aluguéis e do preço de venda. Ou seja: maior quantia de dinheiro para o seu orçamento.
Outra vantagem é que não existe limite de cotas para formar a aposentadoria. Se por acaso, você for contemplado ainda no início do consórcio, pode pagar as prestações do com o valor que recebe do aluguel do imóvel e adquirir mais cotas, para mais imóveis e mais fonte de renda.
Para quem é a aposentadoria imobiliária?
Qualquer pessoa que tenha interesse em aumentar o patrimônio pode se beneficiar da aposentadoria imobiliária. No consórcio, ao contrário do que acontece em empréstimos e financiamentos, não é obrigatório comprovar renda. Somente no momento da contemplação.
Além disso, maiores de 18 anos podem adquirir uma cota, ou seja, não existe restrição de público e o consórcio está disponível para grande parte da população.
O mais importante, é que não é preciso esperar estar próximo da aposentadoria, para contratar o seu consórcio imobiliário. Quanto antes você começar, mais oportunidades terá para construir um patrimônio que te garanta uma boa saúde financeira no futuro.
Afinal, para quem se pergunta “quanto investir para ter uma aposentadoria de 5 mil reais”, a resposta está diretamente ligada a quanto tempo antes, suas aplicações começam e o quanto de retorno esperado: quanto menor o tempo, maior o valor do investimento.
Agora que você já entendeu como o consórcio de imóveis ajuda na construção da sua aposentadoria, é hora de dar o primeiro passo. Fale com a Ademicon, a primeira administradora independente do Brasil, a comercializar o consórcio de imóveis. Nossos consultores estão preparados para acompanhar você na jornada para uma aposentadoria mais tranquila! E para mais conteúdos como este, continue acompanhando o nosso blog.
